Maracujá (Passiflora incarnata L.)
Conhecido como Flor-da-paixão, maracujá, maracujá-guaçu, maracujá-sylvestre, passiflora e maracujá-do-mato.
É empregado na medicina popular na forma de chá feito com as folhas ou na forma de refresco preparado com a parte suculenta do fruto, sendo neste caso mais comum o uso Passiflora edulis Sims, cujo aproveitamento industrial tem como subproduto o óleo extraído da semente.
Existe relatos do seu uso desde os Índios Asteca e no Brasil pelos Espanhóis, na espoca da colonização, como sedativo, calmante, antiespasmódicas e tônico dos nervos, feito por medico espanhol em 1569, sobre o uso do seu chá por indígenas no Peru.
Estudos químicos iniciais revelaram como constituintes importantes o alcaloide harmano, também conhecido como passiflorina, bem como os glicosídios cianogênicos, cianocardina, tetrafilina e ginocandina.
O maracujá-do-Mato foi detectada até 2,5% de flavonoide, em particular, as C-glicosil-flavonas derivadas da iso-vitexina, schafotosina, iso-orientina, vicenina e lucenina, especialmente se as plantas forem frequentemente podadas.
A preparação do chá sedativo deve ser feito fervendo-se bem, as folhas em recipientes descoberto, para eliminar o excesso de acido cianídrico liberado pelos glicídeos cianogênicos.
Como preparar: poe-se para ferver 6-10 g de folhas frescas ou 3-5 g de folhas secas em água suficiente para uma xícara das de chá, que deve ser bebida, de preferencia á noite, para induzir o sono.
pode-se beber o chá preparado da mesma maneira na dose de duas a três xícaras ao dia, como tranquilizante.
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