Algodão (Gossypium hirsutum L.)
São usados como medicinais as folhas, cascas da raiz e as sementes.
Embora a eficacia e a segurança do uso desta planta não tenha sido, ainda, comprovadas cientificamente, sua utilização vem sendo feito com base na tradição popular em quase todos os países onde ocorre.
No Brasil, a literatura entofarmacológica refere seu uso na forma de chá, preparado com folhas, da maneira habitual, como medicação caseira para tratamento de disenteria e hemorragia uterina, cita também emprego local das folhas machucadas como cicatrizantes, do chá da raiz para os casos de falta de memoria, amenorreia, distúrbio da menopausa e impotência sexual, das flores e frutos ainda verde, em casos de micoses como frieiras, pano brancos e pretos e impingens, friccionados localmente.
O óleo extraído das sementes, além de seu largo uso em culinária e na industria de sabão, é empregado como purgativo, vermifugo para lombrigas (ascaricida) e localmente, como emoliente e para combater piolhos da cabeça e do corpo.
A analise fitoquímica dos botões florais registra a presença de óleo essencial contendo compostos carbonílicos hidrocarbonetos, alcoóis e indol, registra também resinas esteróis, triterpenoides, açúcares, ácidos graxos e aminoácidos na casca da raiz.
Os constituintes mais importantes do algodoeiro são o gossipol e seus derivados, substancias toxicas para animais não ruminantes que está presente na semente e ou quantidade na casca da raiz.
Na china ele é usado como anticoncepcional masculino como
Nenhum comentário:
Postar um comentário